Fui fundo no azul
Prá ver que lá de cima tudo se torna pequeno
Mas o azul do mar é imenso,
Quase vira parte do céu.
Este céu que às vezes se torna cinza
Como as cinzas das matas que queimam
E deixam de ser verdes.
Verde que te quero verde...
Não amadureças, por favor.
Pois madura serás dura
Como o diamante que brilha.
Dura como o carvão depois da queimada.
Queimada que mata a mata
E tinge o azul de preto...